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sábado, 11 de novembro de 2017

rock’n’roll.

Renan “The Hatsome” que também carregou peso como uma mula, Também tocou como uma besta e ainda equalizou o som e controlou o palco.
Célio Mão-de-Aço, que teve punhos de aço, gritou conosco e nos colocou na linha, ajudou na montagem do palco e garantiu que não fizéssemos merda.
Valmir VjayC, que montou o som todinho conosco, queimou duas potências e ficou lá até o escurecer, embora tivesse um compromisso importantíssimo, e não saiu enquanto o som não estava no ponto. Espero que a pessoa que estava esperando ele possa perdoá-lo. Ele fez isso por uma boa causa.
Paulo Dagomé, que dispensa qualquer comentário. Sem ele, sequer teríamos sonhado.
Antes Tarde do que nunca: À eternamente jovem Maria Nazide, a Nanah, que levou uma deliciosa pizza pra gente comer no evento, sem a qual teriamos morrido de fome…
Leomar “Movimento Rock” Pereira, cuja expressividade virtual e presença real foram indispensáveis.
Pedro “Peter Punk”, que foi provavelmente um dos maiores parceiros em toda essa empreitada, o mais fiel e ainda gastou o dinheiro que tinha ganhado na mesma manhã, nontando som no Sarau do São Francisco em prol do movimento.
Gill William, que por mais aliendo que tentasse se manter, ajudou pra caramba, buscando coisas no dia anterior, levando os equipamentos no dia posterior e ainda pagando o carroção que conduziu as caixas de som de volta. Um salve também para seus fiesta branco, guerreiro resistente. O Fiesta mais punk rock de que já se teve notícias de como comprar roupas para revender direto da fabrica
Luís Próton, Companheiro inseparável e eterno, de muitas outras aventuras. E aos estados alterados da mente em que se encontrou mais tarde…
À todas as bandas que tocaram: Feijoada AcidenteÁgua SanitáriaThe Hatsome e Mistake Arch, além da citada Anne Session (ConcertinaStrikes back?), que aglomerou o público no começo do show.Vocês foram fantásticos.
E principalmente às bandas que não foram porque não “Precisam dessa porra”. Nós também não precisamos delas.
À Jim Morrison, que morreu para nos salvar, Aos 27 anos, na vigésima sétima semana do ano, assim como nesse. Se ele não tivesse morrido, não teria se tornado o espírito que nos inspirou e protegeu por toda essa empreitada.
À todos os roqueiros de São Sebastião que apareceram e se mantiveram no evento. Vocês honram o rock’n’roll. Vocês são o show. O resto é poser.
E a todos aqueles de quem eu estou esquecendo.

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